quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Quem nunca pecou que atire o primeiro Bobi

                Bobi, que foi condecorado pelo Guiness World Records como o cão mais velho de sempre, tem agora o seu record colocado em causa, estando o mesmo em processo de análise pela famosa organização de reconhecimento dos mais incríveis (e também estúpidos) máximos mundiais.

Com base no que foi adiantado em vários órgãos de comunicação social nos últimos dias, existem suspeitas em torno da longevidade do animal, com o dono de Bobi, Leonel Costa, a ser acusado de criar uma ilusão acerca do ano de nascimento do seu amigo de quatro patas. Ou de vários amigos de quatro patas, já que existe a desconfiança que o Bobi de 31 anos pode, na verdade, ter a sua identidade repartida por vários cães de características físicas muito semelhantes.

No fundo, Leonel pode querer estar somente a viver a sua verdade, mesmo que seja só sua e de mais ninguém. A grande pergunta é: pode ser condenado, tendo em conta que vive num país onde existe um Cavaco Silva a achar que está vivo, um José Sócrates a jurar a pés juntos que é uma pessoa idónea, um Salvador Martinha a vender-se como humorista e um Tony Carreira a crer que é cantor?                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

17 comentários:

  1. Por momentos imaginei uma fotografia dessa malta toda, em jeito de postal turístico... gente feia, pah.

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    1. Posso acrescentar mais uns quantos. Sou ótimo a estragar o dia das pessoas

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    2. Nah. Eu própria consigo acrescentar algumas aventesmas. Mas tenho mais que fazer, do que perder tempo com parasitas.

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    3. É uma pena que não o faças. Tinha muita fé na tua capacidade de conspurcar ainda mais este post

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  2. Se bem te lembras, eu descalço-me logo à entrada. Não faço isso em casas alheias.

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  3. Existem questões nas quais é importante mantermos as nossas convicções, portanto, não.

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    1. Éum statement para aplicar a outras questões também?

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    2. Mas falas comigo. Sou estranho de quantas maneiras possíveis?

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    3. Na verdade só não me é estranho o nome pelo qual assinas. Já me é familiar. O que queria dizer é que não falo com anónimos. O que na realidade acaba por ser um contrassenso, pois na realidade, somos todos estranhos e anónimos. Mas estreitamos uma relação mínima entre os nossos pseudónimos. É basicamente isso.

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    4. O pseudónimo já não é estranho, tudo o resto, sim. É sinal que estou a desempenhar bem o meu papel ;) Não somos todos vítimas de uns quantos conta-sensos a que nos oferecemos gratuitamente? Essa última parte foi bonita, o do estreitar de cenas. Até um bruto como eu sabe apreciar a estética das palavras proferidas com emoção

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  4. Que outras hipotéticas questões estarão em cima da mesa? Cuidado… já dizia o Zé dos Elásticos: não te estiques…

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    1. É bom preservar o respeito e não enveredar por caminhos estranhos… Abraço.

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    2. Não me estava a referir a nada em particular. Foi uma interpretação livre da tua parte. Não posso esticar-me. Não caberia à porta

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  5. E eu que mais uma vez li o post avidamente, com todo o cuidado e atenção, pensando que saíria daqui uma conclusão histórica... Continuo cheia de ilusões!!
    Beijinhos, com saudades!!

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    1. Tantos anos de frequência do meu estabelecimento e ainda com ilusões dessa natureza. Shame on you :P Beijinhos. Fazias cá falta ;)

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Se vêm para contestar, fiquem quietinhos e caladinhos. Isto não é minimamente democrático e quem manda aqui sou eu! Por isso, só são permitidos afagamentos de ego, mas com jeitinho! Demasiada fricção deixa-me o pelo eriçado, tipo gato assanhado. Não é bonito!