quinta-feira, 14 de abril de 2016

Carta aberta a um sabujo

Ao Javardíssimo Paralelepípedo de nome Carlos Daniel:
Em primeiro lugar, deixe-me demonstra-lhe o meu descontentamento por ter conseguido uma proeminente carreira de jornalista, comentador político e desportivo e, sobretudo, conspurcador de mentes menos atentas e mais ingénuas. Depois, quero dizer-lhe que o facto comprovado de ter um quociente de inteligência superior ao de um batráquio e a minha suspeita que inclui uma enciclopédia no seu menu de pequeno-almoço diário não faz de si intelectualmente menos porco que um Super Dragão de Contumil que anda sempre com o «Benfica é merda!» entre os dentes tão limpos como a fossa de uma suinicultura. A diferença entre os dois é que ele usa o café da esquina lá do bairro para cagar postas de pescada pela boca enquanto você faz o mesmo num espaço televisivo pago pelo bolso do "Zé Povinho".
Queira saber que não é por meu desejo que o seu cu continua a ser enchido com notas de 50€ provenientes do desgraçado contribuinte, que paga tudo e não bufa nada. Propor-lhe-ia um lugar no Porto Canal, onde teria um futuro brilhante, poderia sentir-se mais à vontade para lamber os tomates dos seus superiores hierárquicos e exibir o seu ódio pelo maior de Portugal sem subterfúgios.
Por fim, aconselho-o a mudar de passeio se pressentir que vai cruzar-se comigo. É que pode ser atingido por um ombro robusto nessa sua tromba de papa açorda, situação que muito prazer me daria.
Sem outro assunto, despeço-me com os enormes desejos que tenha uma forte caganeira nos próximos dias. Assim teria a garantia que o que saía do seu rico nalgueiro não ficava a ocupar-lhe espaço no cérebro.
Um fiel Hater

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