O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, Revelou que é intenção do Governo reduzir o limite de velocidade dentro das cidades de 50 para 30 quilómetros por hora. Desta forma, o executivo pretende fazer descer a sinistralidade rodoviária nos grandes pólos urbanos.
No seguimento destas declarações, a Associação de Produtores de Gado Bovino e a Associação Nacional de Carpinteiros já vieram sugerir a elaboração de medidas de incentivo à troca de automóveis por carros de bois.
Não sei que diga... enfim...
ResponderEliminarNão digas nada. Compra um carro de bois =P
EliminarEu não discordo de todo.
ResponderEliminarEu discordo por completo. Não vai ser ao colocar o limite nos 30 quilómetros por hora que se vai diminuir a sinistralidade. Até porque ninguém morre num acidente a 50 quilómetros por hora. Aliás, praticamente todos os acidentes são evitáveis quando se circula a 50 km/hora. O que isto vai fazer é criar filas de trânsito ainda maiores que as que já existem e, claro está, aumentar as receitas provenientes das multas de trânsito. Parece-me que, esse sim, é o grande objectivo da alteração.
Eliminarjá posso andar com o meu trator na N103
ResponderEliminarNão podes, não. É só nas cidades =P
EliminarEstás a gozar, mas há muitos sítios aqui onde só se pode andar a 30... e em França era igual =P não sei se vai mudar alguma coisa, porque os portugueses têm alguma dificuldade em seguir regras (;
ResponderEliminarÉ um exagero. 50 quilómetros por hora não é velocidade em excesso, mas 30 quilómetros por hora já é lentidão em excesso =P Aqui, em França, em Inglaterra ou onde for. Quando se chega a exageros destes, cheira-me que há outras intenções.
EliminarUm carro de bois e um frasco de civismo, já agora :p
ResponderEliminarr: Eu também entendo e, como referi, respeito ambas as decisões, até porque cada um sabe de si. Sim, sim, nisso estamos de acordo. Claro que faz parte do jogo de sedução e há formas de minimizar os riscos. O que me parece é que grande parte das pessoas não tem isso em conta. Nem pensa nas consequências dos seus atos. Deixa-se ir e depois arrepende-se. E é importante que se sinta segura daquilo que está a fazer.
Eu posso ter toda a confiança no meu parceiro e não alinhar nessa prática, mas porque não é algo com que me identifique. Ou porque tenha receio (o que faz parte). Agora, claro que se demonstro que é por total falta de confiança aí já entramos noutro patamar, porque, para mim, não faz sentido estar com alguém em que não se confia
Com um carro de bois já não é preciso o frasco de civismo =P
EliminarTudo certo. É legítimo querer fazê-lo como é legítimo não querer. Só contesto aí uma coisinha. Ter confiança n@ parceir@ e ter receio é um pouco contraditório. Ou bem que confias e não tens receio ou então receias e não tens confiança. As duas em simultâneo é que não me parece compaginável
Não sabia que o limite de velocidade dentro das cidades portuguesas era de 50 quilómetros por hora.
ResponderEliminarSe o Governo reduzir para 30 quilómetros por hora, chego mais depressa ao local desejado, indo a pé.
É. Na 2.ª Circular só se anda a 50 à hora.
EliminarA pé não conseguias, mas de bicicleta...
Hm, acho que o gajo que adora acelerar na avenida principal da minha antiga cidade com o seu Ferrari não vai achar piada nenhuma a isto xD
ResponderEliminarEle, os taxistas, os entregadores de pizzas e quem tiver mais que fazer na vida do que pastelar a 30 à hora =P
EliminarNão ficaria um pouco mal cheiroso? eheheh
ResponderEliminarPormenores! Em prol da segurança rodoviária tapa-se o nariz com uma mola =P
EliminarExcelente ideia!
ResponderEliminarMais uma, não é? =P
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