Cavalos aos tiros, homens aos coices, anões pernaltas e gigantes atarracados. Sem filtro, sem juízo, muita parvoíce e pouca graça. Aqui ninguém vem ao engano!
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Espírito natalício levado ao extremo
É cada vez mais difícil para mim não olhar para os youtubers como olho para os extraterrestres: sei que andam algures por aí, não consigo atribuir-lhes uma aparência concreta e desconheço quais são as suas reais intenções.
domingo, 17 de dezembro de 2017
Nossa, que "biolência" raríssima!
Luciana Abreu envolveu-se numa polémica. Como isto constitui um fenómeno tão raro como a imaculada concepção do menino Jesus, oremos. Oremos e acendamos uma velinha à Nossa Senhora das Esgroviadas da Cabeça, a ver se a coisa se resolve a bem. A moça, que nunca se viu envolvida nestes assados, merece que o façamos.
A história conta-se muito rapidamente: a actriz e cantora levou a mal uma piada do humorista Nilton, que comentou de forma sarcástica as declarações de Luciana relativamente ao seu papel familiar. «Fui pai e mãe durante muitos anos», afirmou ela, enquanto Nilton não perdeu a oportunidade de dizer que ela seria o «único pai capaz de pôr os outros pais malucos».
Um elogio, certo? Não para Lucy, que torpedeou o humorista com palavras bastante desagradáveis nas redes sociais e através do WhatsApp. Ah, as desvantagens das novas tecnologias de comunicação. Saudosos são os tempos em que as figuras públicas resolviam os diferendos usando também as mãos, claro, mas da forma correcta. Basta lembrar a maneira como Sá Pinto "foi aos fagotes" de Artur Jorge para termos um bom exemplo do que vos tento dizer.
Mas, vamos lá, não nos desviemos do essencial... naquilo que pode haver de essencial neste tema. Luciana Abreu enviou uma mensagem a Nilton no WhatsApp na qual recomendava que este «se colocasse de pé e numa atitude respeitosa sempre que se referisse à sua pessoa».
Olah! Onde é que eu já ouvi isto? Então não era Paula Brito e Costa, a muy ilustre presidente, directora-geral e sabe o Vieira da Silva mais o quê da Raríssimas, que exigia que os seus colaboradores se levantassem à sua passagem? Queres ver que temos aqui um padrão e ainda vamos ver a senhora a lançar-se numa pujante carreira musical e a cantar «sou rica em gambas e vestidos caros, mas pobre, pobre em moral»? Não tem um Panamera como o da querida Lucy, mas um BMW série 5, assim a modos de início de carreira, não me parece deslustre para ninguém. E porque não usar os seus contactos para dar aquele impulso que pode faltar a qualquer momento? Um dueto com a rainha Letízia ninguém desdenha, especialmente se esta não se importar de fazer de baqueta de bateria também. Tudo isto amadrinhado por Mariazinha, a defun... perdão, a antiga primeira-dama.
Perfect! Até sabe a camarão de Espinho!
A história conta-se muito rapidamente: a actriz e cantora levou a mal uma piada do humorista Nilton, que comentou de forma sarcástica as declarações de Luciana relativamente ao seu papel familiar. «Fui pai e mãe durante muitos anos», afirmou ela, enquanto Nilton não perdeu a oportunidade de dizer que ela seria o «único pai capaz de pôr os outros pais malucos».
Um elogio, certo? Não para Lucy, que torpedeou o humorista com palavras bastante desagradáveis nas redes sociais e através do WhatsApp. Ah, as desvantagens das novas tecnologias de comunicação. Saudosos são os tempos em que as figuras públicas resolviam os diferendos usando também as mãos, claro, mas da forma correcta. Basta lembrar a maneira como Sá Pinto "foi aos fagotes" de Artur Jorge para termos um bom exemplo do que vos tento dizer.
Mas, vamos lá, não nos desviemos do essencial... naquilo que pode haver de essencial neste tema. Luciana Abreu enviou uma mensagem a Nilton no WhatsApp na qual recomendava que este «se colocasse de pé e numa atitude respeitosa sempre que se referisse à sua pessoa».
Olah! Onde é que eu já ouvi isto? Então não era Paula Brito e Costa, a muy ilustre presidente, directora-geral e sabe o Vieira da Silva mais o quê da Raríssimas, que exigia que os seus colaboradores se levantassem à sua passagem? Queres ver que temos aqui um padrão e ainda vamos ver a senhora a lançar-se numa pujante carreira musical e a cantar «sou rica em gambas e vestidos caros, mas pobre, pobre em moral»? Não tem um Panamera como o da querida Lucy, mas um BMW série 5, assim a modos de início de carreira, não me parece deslustre para ninguém. E porque não usar os seus contactos para dar aquele impulso que pode faltar a qualquer momento? Um dueto com a rainha Letízia ninguém desdenha, especialmente se esta não se importar de fazer de baqueta de bateria também. Tudo isto amadrinhado por Mariazinha, a defun... perdão, a antiga primeira-dama.
Perfect! Até sabe a camarão de Espinho!
sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
Dilemas mórbidos
Uma notícia terrível para os apreciadores de cinema... uh... digamos, por assim dizer... alternativo. Faleceu August Ames, estrela porno canadiana de 23 anos. Segundo fontes próximas da jovem, esta revelava sinais de depressão e estava a ser sujeita a fortes críticas nas redes sociais devido a declarações de teor homofóbico que havia recentemente proferido. As autoridades confirmam que Ames cometeu suicídio, morrendo asfixiada por enforcamento.
Não deixa de ser algo irónico, perverso e até revelador de alguma falta de criatividade que uma rapariga que dedicou parte da sua carreira profissional a "asfixiar o boneco" tenha morrido desta forma.
Bom, bem vistas as coisas, fosse qual fosse a forma de suicídio escolhida, dificilmente se livraria das metáforas pérfidas e da falta de imaginação na hora da morte. Reparem: se se atirasse ao rio, morreria por afogamento. Logo ela que tanto "afogou o ganso". Se, por outro lado, recorresse a uma arma de fogo, estaria a atirar de forma certeira em si mesma. Ela, que tantas vezes pediu para lhe "acertarem no alvo", a acabar assim... Decisões difíceis.
Não deixa de ser algo irónico, perverso e até revelador de alguma falta de criatividade que uma rapariga que dedicou parte da sua carreira profissional a "asfixiar o boneco" tenha morrido desta forma.
Bom, bem vistas as coisas, fosse qual fosse a forma de suicídio escolhida, dificilmente se livraria das metáforas pérfidas e da falta de imaginação na hora da morte. Reparem: se se atirasse ao rio, morreria por afogamento. Logo ela que tanto "afogou o ganso". Se, por outro lado, recorresse a uma arma de fogo, estaria a atirar de forma certeira em si mesma. Ela, que tantas vezes pediu para lhe "acertarem no alvo", a acabar assim... Decisões difíceis.
segunda-feira, 11 de dezembro de 2017
Pot-pourri de parvoíce meteorológica
Eh, lá! Isto é que vai para aqui uma ventania, hã? Tenho a dizer que, para vos escrever, tive de me agarrar às pás de uma ventoinha eólica, a única estrutura capaz de aguentar com este bicho. De maneiras que não devem estranhar se este post for ligeiramente mais turbulento que o habitual.
Há coisas que me inquietam nesta altura em relação a esta tempestade e para as quais gostava de obter algumas respostas. A primeira é esta: quem é que teve a parva ideia de atribuir o nome de uma pessoa à dita cuja? É que toda a gente aceita isto de bom grado sem levantar uma objecção que seja enquanto eu tenho de ouvir, amiudadamente, a pergunta «porque é que deste um nome de pessoa ao teu cão?». Pior: deram-lhe o nome de Ana. Ora bem, a primeira Ana que me vem à ideia, assim de repente, é a Malhoa. Se queriam que a tempestade fosse catalogada como má logo a partir do nome, se calhar não era mal pensado atribuir-lhe outro que não lembrasse uma senhora que de má não tem nada... uh... ok, esqueçamos o jeito para cantar. De resto, é tudo bom. Por isso, pessoal do Instituto do Mar e da Atmosfera, corrijam o tiro enquanto ainda se fala na intempérie e digam que foram ao Registo Civil mudar-lhe a graça para Alfredina. Ainda que o façam, não posso encerrar este capítulo sobre o nome sem dizer isto: copiar a mania do Centro de Furacões lá do coiso é só estúpido. Da próxima vez que vier aí uma borrasca destas, digam só que vai chover para caraças e fazer muito vento que a malta percebe perfeitamente.
Segunda coisa que me abespinha: o que é que a natureza tem contra si mesma? Sim, a pergunta coloca-se por esta razão: quando há grandes catástrofes em Portugal, as árvores são as que mais levam no pelo. Vem o fogo, queima-as. Vem o vento, espeta-as no chão. O que é que se passa contigo, natureza? Que comportamento auto-destrutivo vem a ser esse? Tens algum trauma recalcado? Se quiseres, liga-me. Sou muito bom como psicoterapeuta.
Depois, temos isto. Há a lamentar uma morte em Marco de Canavezes. Uma senhora na casa dos 40 anos foi atingida por uma árvore (havia de ser por um cometa, não?) quando circulava na EN211. A GNR recolheu a raíz da árvore esta manhã e levou-a para o posto para proceder à sua inspecção.
Não se sabe o que dirá a raíz às autoridades, mas espera-se que se remeta ao silêncio durante a maior parte do tempo de permanência nas instalações da GNR. No máximo, supõe-se que diga que não se aguentou nas canetas e caiu por falta de nutrientes na terra, contrariando os relatos que a davam como alcoolizada na altura do acidente.
Um conselho para finalizar: se querem apanhar a verdadeira culpada, vão atrás da Ana. Segundo as últimas informações, estava em França. Recomenda-se, portanto, a emissão de um mandado de captura europeu para apanhar a gaja. Um ou dois, para o caso do IMA aceitar o repto de lhe mudar o nome para Alfredina...
Há coisas que me inquietam nesta altura em relação a esta tempestade e para as quais gostava de obter algumas respostas. A primeira é esta: quem é que teve a parva ideia de atribuir o nome de uma pessoa à dita cuja? É que toda a gente aceita isto de bom grado sem levantar uma objecção que seja enquanto eu tenho de ouvir, amiudadamente, a pergunta «porque é que deste um nome de pessoa ao teu cão?». Pior: deram-lhe o nome de Ana. Ora bem, a primeira Ana que me vem à ideia, assim de repente, é a Malhoa. Se queriam que a tempestade fosse catalogada como má logo a partir do nome, se calhar não era mal pensado atribuir-lhe outro que não lembrasse uma senhora que de má não tem nada... uh... ok, esqueçamos o jeito para cantar. De resto, é tudo bom. Por isso, pessoal do Instituto do Mar e da Atmosfera, corrijam o tiro enquanto ainda se fala na intempérie e digam que foram ao Registo Civil mudar-lhe a graça para Alfredina. Ainda que o façam, não posso encerrar este capítulo sobre o nome sem dizer isto: copiar a mania do Centro de Furacões lá do coiso é só estúpido. Da próxima vez que vier aí uma borrasca destas, digam só que vai chover para caraças e fazer muito vento que a malta percebe perfeitamente.
Segunda coisa que me abespinha: o que é que a natureza tem contra si mesma? Sim, a pergunta coloca-se por esta razão: quando há grandes catástrofes em Portugal, as árvores são as que mais levam no pelo. Vem o fogo, queima-as. Vem o vento, espeta-as no chão. O que é que se passa contigo, natureza? Que comportamento auto-destrutivo vem a ser esse? Tens algum trauma recalcado? Se quiseres, liga-me. Sou muito bom como psicoterapeuta.
Depois, temos isto. Há a lamentar uma morte em Marco de Canavezes. Uma senhora na casa dos 40 anos foi atingida por uma árvore (havia de ser por um cometa, não?) quando circulava na EN211. A GNR recolheu a raíz da árvore esta manhã e levou-a para o posto para proceder à sua inspecção.
Não se sabe o que dirá a raíz às autoridades, mas espera-se que se remeta ao silêncio durante a maior parte do tempo de permanência nas instalações da GNR. No máximo, supõe-se que diga que não se aguentou nas canetas e caiu por falta de nutrientes na terra, contrariando os relatos que a davam como alcoolizada na altura do acidente.
Um conselho para finalizar: se querem apanhar a verdadeira culpada, vão atrás da Ana. Segundo as últimas informações, estava em França. Recomenda-se, portanto, a emissão de um mandado de captura europeu para apanhar a gaja. Um ou dois, para o caso do IMA aceitar o repto de lhe mudar o nome para Alfredina...
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Era multar a Nintendo!
Então, minhas nabiças de rio? Muito contentinhas ou muito enregeladinhas com este frio escandinavo? Hã? Estamos em Lisboa ou em Oslo? Pois é, pois é. Devem ter saudadinhas da praia. É por essa razão que não vou, nem que me prometam umas pantufinhas daquelas com Pêlo por dentro, contar-vos um episódio que remonta a um saudoso mês de Agosto. Ia lá eu fazer uma coisa dessas e pôr-vos a salivar por calor como eu faço quando vejo um casaquinho do Goucha... Nem pensar! Vou só buscar uma historieta passada no final de um mês de Julho, quando a temperatura do ar devia rondar os 32 graus e a da água os 24, na qual me deleitava a comer um Magnum branco, chamava depois pelo senhor das bolas de Berlim de alfarroba e tinha calçado as minhas Havaianas. Assim está bom, não está? Pronto, não quero cá melindres.
Ora, enquanto eu fazia tudo o que supra-citei, à sombra de um toldo algarvio, ia perscrutando também a vizinhança de circunstância. Á minha direita, um casal de ,meia-idade trocava considerações sobre a actualidade, aproveitando o manancial de informação que o homem tinha entre mãos. Parecendo que não, o Correio da Manhã serve para mais qualquer coisa do que limpar o rabo na ausência de papel higiénico de folha dupla.
Já à esquerda, um magote de gente agitava as areias daquela praia. Não, não há erro nenhum. Agitavam mesmo as areias porque, raios os partam ainda hoje, não paravam sossegados. Novos, velhos, crianças, mancos, carecas ou de panamá na cabeça, nenhuma daquelas almas se aquietou um segundo que fosse. Ás páginas tantas, um dos mais jovens do grupo anunciou:
- Vamos Á água!
Acto contínuo, a velha sentada na cadeira de praia ergue-se num repente (deslocando uma rótula, desconfio eu) e, num tom que insinuava a ingestão de um megafone lá por volta de 1854, dirigiu-se ao miúdo:
- Eeeeeeh! Não vão nada! Ainda estão a fazer a digestão! - avisou, para complementar logo depois com a assustadora informação - Olhem que o Miguel morreu uma vez quando foi ao mar com o comer a fazer a digestão!
O gelado estava já no final e nunca me senti tão satisfeito por fazer chegar um sorvete ao término da sua existência. Se a frase tivesse sido proferida cinco minutos antes, o delicioso Magnum tinha marchado inteiro pelas minhas narinas acima. Esta mania que a malta tem para se agarrar ao mundo dos videojogos já passou há muito dos limites. Chegámos ao ponto, imaginem só, de pensarmos que podemos morrer uma vez sem problema porque ainda temos mais quatro até perdermos o jogo, tipo Super Mario. E os mais velhos, que passam a vida a dizer aos miúdos para não estarem tanto tempo agarrados a telemóveis, consolas e computadores, são os piores de todos!
Ora, enquanto eu fazia tudo o que supra-citei, à sombra de um toldo algarvio, ia perscrutando também a vizinhança de circunstância. Á minha direita, um casal de ,meia-idade trocava considerações sobre a actualidade, aproveitando o manancial de informação que o homem tinha entre mãos. Parecendo que não, o Correio da Manhã serve para mais qualquer coisa do que limpar o rabo na ausência de papel higiénico de folha dupla.
Já à esquerda, um magote de gente agitava as areias daquela praia. Não, não há erro nenhum. Agitavam mesmo as areias porque, raios os partam ainda hoje, não paravam sossegados. Novos, velhos, crianças, mancos, carecas ou de panamá na cabeça, nenhuma daquelas almas se aquietou um segundo que fosse. Ás páginas tantas, um dos mais jovens do grupo anunciou:
- Vamos Á água!
Acto contínuo, a velha sentada na cadeira de praia ergue-se num repente (deslocando uma rótula, desconfio eu) e, num tom que insinuava a ingestão de um megafone lá por volta de 1854, dirigiu-se ao miúdo:
- Eeeeeeh! Não vão nada! Ainda estão a fazer a digestão! - avisou, para complementar logo depois com a assustadora informação - Olhem que o Miguel morreu uma vez quando foi ao mar com o comer a fazer a digestão!
O gelado estava já no final e nunca me senti tão satisfeito por fazer chegar um sorvete ao término da sua existência. Se a frase tivesse sido proferida cinco minutos antes, o delicioso Magnum tinha marchado inteiro pelas minhas narinas acima. Esta mania que a malta tem para se agarrar ao mundo dos videojogos já passou há muito dos limites. Chegámos ao ponto, imaginem só, de pensarmos que podemos morrer uma vez sem problema porque ainda temos mais quatro até perdermos o jogo, tipo Super Mario. E os mais velhos, que passam a vida a dizer aos miúdos para não estarem tanto tempo agarrados a telemóveis, consolas e computadores, são os piores de todos!
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
Falta-nos um bocadinho assim, Centeno
Ora bem, já tínhamos o melhor futebolista do mundo, o vencedor em título do Eurofestival, a rainha da pop como habitante, o Web Summit, o Rock in Rio, a maior onda alguma vez surfada, o secretário-geral da ONU e agora também temos o presidente do Ecofin. Até o Passos Coelho vai deixar de ser líder da oposição, vejam bem.
Só falta o Quim Barreiros cortar o bigode e o Cláudio Ramos emigrar para o Botswana para Portugal passar a ser o país mais fixe do mundo.
Só falta o Quim Barreiros cortar o bigode e o Cláudio Ramos emigrar para o Botswana para Portugal passar a ser o país mais fixe do mundo.
domingo, 3 de dezembro de 2017
Too late
A semana que terminou foi marcada por falecimentos de pessoas importantes para a vida deste país. Se por um lado perdemos um dos heróis da música e cultura nacionais (prematuramente, todos concordamos), por outro um dos maiores magnatas cá do burgo também "atou as botas".
Belmiro Azevedo, patrão do império empresarial que responde pelo nome de Sonae, deixou esta vida aos 79 anos. Durante vários anos, Belmiro foi o homem mais rico de Portugal e fez negócios em diversas áreas de actividade económica, nas quais foi inegavelmente bem sucedido.
Tarde demais, o homem nascido em Marco de Canavezes (cumprimentos, primo Avelino e comadre Amélia de Jesus) descobriu que não se tinha lançado numa área que entretanto considerou indispensável: a do fabrico de caixões.
Belmiro Azevedo, patrão do império empresarial que responde pelo nome de Sonae, deixou esta vida aos 79 anos. Durante vários anos, Belmiro foi o homem mais rico de Portugal e fez negócios em diversas áreas de actividade económica, nas quais foi inegavelmente bem sucedido.
Tarde demais, o homem nascido em Marco de Canavezes (cumprimentos, primo Avelino e comadre Amélia de Jesus) descobriu que não se tinha lançado numa área que entretanto considerou indispensável: a do fabrico de caixões.
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