sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Bem mais ecológico e menos perigoso

O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, Revelou que é intenção do Governo reduzir o limite de velocidade dentro das cidades de 50 para 30 quilómetros por hora. Desta forma, o executivo pretende fazer descer a sinistralidade rodoviária nos grandes pólos urbanos.
No seguimento destas declarações, a Associação de Produtores de Gado Bovino e a Associação Nacional de Carpinteiros já vieram sugerir a elaboração de medidas de incentivo à troca de automóveis por carros de bois.

18 comentários:

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    1. Eu discordo por completo. Não vai ser ao colocar o limite nos 30 quilómetros por hora que se vai diminuir a sinistralidade. Até porque ninguém morre num acidente a 50 quilómetros por hora. Aliás, praticamente todos os acidentes são evitáveis quando se circula a 50 km/hora. O que isto vai fazer é criar filas de trânsito ainda maiores que as que já existem e, claro está, aumentar as receitas provenientes das multas de trânsito. Parece-me que, esse sim, é o grande objectivo da alteração.

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  2. já posso andar com o meu trator na N103

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  3. Estás a gozar, mas há muitos sítios aqui onde só se pode andar a 30... e em França era igual =P não sei se vai mudar alguma coisa, porque os portugueses têm alguma dificuldade em seguir regras (;

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    1. É um exagero. 50 quilómetros por hora não é velocidade em excesso, mas 30 quilómetros por hora já é lentidão em excesso =P Aqui, em França, em Inglaterra ou onde for. Quando se chega a exageros destes, cheira-me que há outras intenções.

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  4. Um carro de bois e um frasco de civismo, já agora :p

    r: Eu também entendo e, como referi, respeito ambas as decisões, até porque cada um sabe de si. Sim, sim, nisso estamos de acordo. Claro que faz parte do jogo de sedução e há formas de minimizar os riscos. O que me parece é que grande parte das pessoas não tem isso em conta. Nem pensa nas consequências dos seus atos. Deixa-se ir e depois arrepende-se. E é importante que se sinta segura daquilo que está a fazer.
    Eu posso ter toda a confiança no meu parceiro e não alinhar nessa prática, mas porque não é algo com que me identifique. Ou porque tenha receio (o que faz parte). Agora, claro que se demonstro que é por total falta de confiança aí já entramos noutro patamar, porque, para mim, não faz sentido estar com alguém em que não se confia

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    1. Com um carro de bois já não é preciso o frasco de civismo =P
      Tudo certo. É legítimo querer fazê-lo como é legítimo não querer. Só contesto aí uma coisinha. Ter confiança n@ parceir@ e ter receio é um pouco contraditório. Ou bem que confias e não tens receio ou então receias e não tens confiança. As duas em simultâneo é que não me parece compaginável

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  5. Não sabia que o limite de velocidade dentro das cidades portuguesas era de 50 quilómetros por hora.
    Se o Governo reduzir para 30 quilómetros por hora, chego mais depressa ao local desejado, indo a pé.

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    1. É. Na 2.ª Circular só se anda a 50 à hora.
      A pé não conseguias, mas de bicicleta...

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  6. Hm, acho que o gajo que adora acelerar na avenida principal da minha antiga cidade com o seu Ferrari não vai achar piada nenhuma a isto xD

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    1. Ele, os taxistas, os entregadores de pizzas e quem tiver mais que fazer na vida do que pastelar a 30 à hora =P

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  7. Não ficaria um pouco mal cheiroso? eheheh

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    1. Pormenores! Em prol da segurança rodoviária tapa-se o nariz com uma mola =P

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Se vêm para contestar, fiquem quietinhos e caladinhos. Isto não é minimamente democrático e quem manda aqui sou eu! Por isso, só são permitidos afagamentos de ego, mas com jeitinho! Demasiada fricção deixa-me o pelo eriçado, tipo gato assanhado. Não é bonito!