domingo, 5 de agosto de 2018

A queda de um mito: os fins não justificam os meios

Demi Lovato, cantora norte-americana de 25 anos, esteve às portas da morte muito recentemente. A estrela pop sofreu uma overdose de heroína e só a pronta intervenção do seu guarda-costas evitou o falecimento prematuro da jovem.
O consumo de drogas, mais ou menos leves, é comum no meio artístico, sendo muitos os elementos que o justificam como um catalisador indispensável para o seu processo criativo. Tendo em conta o que resulta da produção artística de Lovato, a incontornável e premente questão é esta: para que raio anda a rapariga a dar no "cavalo" desta maneira?

4 comentários:

  1. É verdade, os fins não justificam os meios, principalmente, quando isso prejudica a nossa saúde ou o bem-estar de terceiros. No entanto, mesmo que pareça incompreensível, há sempre um motivo para determinada escolha.
    Não tenho acompanhado o caso dela com a devida atenção, por isso, não entro em mais detalhes

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  2. r: Acho que a mensagem se perdeu pelo caminho, porque não sabia que as músicas da minha Jukebox tinham que ser ao teu gosto ;)
    Tem um ritmo, de facto, contagiante e uma letra que toca na ferida

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  3. Faz-me pena ouvir estas histórias... quantos promissores cantores se têm perdido nestas vidas de perdição...

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  4. Sem a overdose de heroína, eu NUNCA teria ouvido falar de uma cantora americana chamada Demi Lovato.

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Se vêm para contestar, fiquem quietinhos e caladinhos. Isto não é minimamente democrático e quem manda aqui sou eu! Por isso, só são permitidos afagamentos de ego, mas com jeitinho! Demasiada fricção deixa-me o pelo eriçado, tipo gato assanhado. Não é bonito!