Demi Lovato, cantora norte-americana de 25 anos, esteve às portas da morte muito recentemente. A estrela pop sofreu uma overdose de heroína e só a pronta intervenção do seu guarda-costas evitou o falecimento prematuro da jovem.
O consumo de drogas, mais ou menos leves, é comum no meio artístico, sendo muitos os elementos que o justificam como um catalisador indispensável para o seu processo criativo. Tendo em conta o que resulta da produção artística de Lovato, a incontornável e premente questão é esta: para que raio anda a rapariga a dar no "cavalo" desta maneira?
Cavalos aos tiros, homens aos coices, anões pernaltas e gigantes atarracados. Sem filtro, sem juízo, muita parvoíce e pouca graça. Aqui ninguém vem ao engano!
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É verdade, os fins não justificam os meios, principalmente, quando isso prejudica a nossa saúde ou o bem-estar de terceiros. No entanto, mesmo que pareça incompreensível, há sempre um motivo para determinada escolha.
ResponderEliminarNão tenho acompanhado o caso dela com a devida atenção, por isso, não entro em mais detalhes
r: Acho que a mensagem se perdeu pelo caminho, porque não sabia que as músicas da minha Jukebox tinham que ser ao teu gosto ;)
ResponderEliminarTem um ritmo, de facto, contagiante e uma letra que toca na ferida
Faz-me pena ouvir estas histórias... quantos promissores cantores se têm perdido nestas vidas de perdição...
ResponderEliminarSem a overdose de heroína, eu NUNCA teria ouvido falar de uma cantora americana chamada Demi Lovato.
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